Assembleia de Deus do Acre deixa convenção nacional e passa a ser “rebelde”

Em um misto de reunião e culto realizado na noite de terça-feira (9) no Templo Sede da Assembleia de Deus em Rio Branco, o pastor-presidente da instituição no Acre, Luiz Gonzaga de Lima, conduziu a votação, articulada por ele e seu grupo, para que a igreja abandonasse definitivamente a convenção nacional e estadual da igreja, fazendo com que se torna-se uma igreja “rebelde” por ter abandonado o projeto e princípios originais definidos nas chamadas convenções estabelecidas desde o princípio da igreja.
Rompendo com a convenção original e migrando para um novo projeto de liderança, Luiz Gonzaga tira a Assembleia de Deus do Acre do projeto de Assembleia de Deus do Brasil, preservando apenas o título e não mais os princípios originais, fazendo com que a igreja entre em rebelião, em um ato de oposição à autoridade ou poder dominante, algo que é extremamente condenável de acordo com os princípios religiosos.
Sob a articulação de Luiz Gonzaga a Assembleia de Deus de Rio Branco votou para abandonar o projeto que remonta séculos e passará a integrar uma nova entidade formada há pouco mais de 60 dias, que por acaso é conduzida por Samuel Câmara, parente da mulher que o próprio Gonzaga chegou a hostilizar por motivos políticos, a ex-deputada federal Antônia Lúcia Câmara.
Abandonando a convenção nacional e consequentemente a estadual, Luiz Gonzaga tenta se livrar e diminuir o crescimento do pastor Pedro Abreu, presidente da Convenção Estadual de Igrejas e Ministros das Assembleias de Deus no Acre.