Com uma equipe fraca para administrar Feijó, Railson, vive de lamentações e acusações.

O prefeito de Feijó, Railson Ferreira, iniciou seu mandato, repetindo a velha política de lamentações e ataques ao seu sucessor. Parece que a novela será a mesma da campanha política. Só não se sabe, até que ponto trará benefícios a sua gestão, ou gerar desconfiança da população, com os mecanismos utilizados para gerir o município. De acordo com os analistas políticos, o chefe do executivo municipal, tem uma equipe fraca e maioria, são velhas caras conhecidas da população.
Na política atual não se administra olhando para traz, ou fazendo acusações aos seus adversários. São métodos arcaicos de quem não enxerga o presente e nem tão pouco o futuro.
No início da gestão do prefeito Kiefer em 2017, a cidade de Feijó era conhecida como um cemitério abandonado, “lixos e buracos eram os principais cartões de visitas.” Uma administração embaralhada de inadimplências. Não foi com lamentações e acusações que ex-prefeito Kiefer Roberto administrou o quarto maior município do Acre. “O passado ficou esquecido e passou a trabalhar para melhorar a qualidade de vida da tão falada terra do Açaí”. A cara da cidade deixada pelo o seu antecessor em 2016, nem se compararia com a cidade deixada para o seu sucessor, o atual prefeito Railson. Resta agora o prefeito, cumprir com as inúmeras promessas de campanha, sob pena de uma administração fracassada. O povo não perdoa, e principalmente quando as brigas internas são escancaradas aos olhos da opinião pública.
Diante de tantas promessas, ninguém, já mais imaginaria que a administração do prefeito Railson Ferreira, trilhassem os caminhos de uma sonhada metamorfose, algo que própria metamorfose desconhece, e as vezes, persiste em querer transformar abacaxi em um cacho de uvas. “Descer do palanque e repensar suas atitudes, talvez fosse os meios mais viáveis para o prefeito Railson administrar Feijó.