Feijoense morre em suposta troca de tiros com a polícia
ma perseguição da Polícia Militar do Acre (PM-AC) a quatro pessoas resultou na morte de Antônio Walyfe Lima de Oliveira, conhecido pela alcunha Vevei, de 22 anos, na noite de domingo (16) no bairro Caladinho, em Rio Branco. Segundo a PM-AC, o grupo estava armado com uma metralhadora calibre 9 milímetros de fabricação argentina, uma escopeta calibre 12, um revólver e várias munições.
Durante a abordagem, os criminosos reagiram e atiraram contra a polícia, que revidou e acertou Oliveira. O grupo tinha efetuado vários disparos também na noite de sábado (15) no bairro Tancredo Neves. Segundo a polícia, os comparsas de Oliveira conseguiram fugir.
“No sábado à noite a mesma quadrilha efetuou mais de 100 tiros na área. Nossa guarnição foi em comboio para o local e não conseguiu interceptar essas pessoas. Reforçamos as equipes no domingo já prevendo que teria outro acontecido desse tipo e durante patrulhamento uma das guarnições avistou um veículo e esse veículo saiu em fuga”, disse o comandante do 5° batalhão, tenente-coronel Rômulo Modesto.
O carro usado pelos criminosos foi roubado horas antes da abordagem no bairro Esperança. A equipe do 5º BPM teve o apoio do Batalhão de Operações Especiais (Bope). Na ação, foram apreendidas as armas e munições.“Já sabíamos que essas pessoas estavam com muitas armas e munições. Ao avistarem a polícia, saíram para o confronto, os policiais revidaram a injusta agressão e, infelizmente, um dos cidadãos infratores morreu no local. Os outros se desfizeram das armas e fugiram”, explicou.
Antônio Walyfe Oliveira era filho de Sergio, Vulgo Muçum e da senhora Isa, ambos residiam na cidade de Feijó, bairro Bela Vista. De acordo com as informações da família, Vevei estava morando em Rio Branco para tentar escapar de uma facção, que a pouco mais de 3 meses tinham tentado elimina-los, com dois tiros, por provável acerto de contas.
Nossa reportagem consegui apurar naquela época, que Vevei, teria sido levado para uma colônia distante de Feijó e depois, o escondido encaminhado para Rio Branco, com forma de escapar de uma emboscada dos criminosos. Vevei chegou a comentar com seu pai, que dificilmente escaparia da morte.