Feijó 24 horas

A verdade dos fatos
O Instituto Data Control divulgou na manhã desta terça-feira, 18, a mais nova pesquisa focando as eleições de 2018 no Acre e tendo como cenário a disputa ao governo. No levantamento estimulado que entrevistou 1.162 pessoas entre os dias 10 a 13 de setembro, o candidato Gladson Cameli (Progressista) aparece com 46,6%, na liderança das intenções de votos. Em segundo lugar, o candidato petista Marcus Viana registra 30,1%. Já na terceira colocação surge Coronel Ulysses Araújo (PSL) com 6,8%. Janaina Furtado (Rede) e David Hall (Avante), aparecem com 1,9% e 0,6%, respectivamente. Votos nulos ou brancos registraram 6,8% e não souberam ou não responderam registrou 7,2%.

A margem de erro da pesquisa é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%. A amostra foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral do Acre sob o número AC09087/2018 e foi realizada nas cidades de Rio Branco, Cruzeiro do Sul, Sena Madureira, Tarauacá,Feijó, Brasiléia e Xapuri.

Já de acordo com pesquisa feita espontaneamente, Gladson aparece com 32,8% e Marcus com 19,3%. Na terceira colocação aparece Ulysses com 3,8%. Janaina e David Hall registraram 0,2%, cada um. Nulo ou branco ficou na casa dos 4,8% e não souberam ou não responderam ficou na casa dos 39%.

A pesquisa Data Control revela ainda a opinião dos entrevistados em relação a rejeição dos candidatos ao governo do Acre. Na amostra, o candidato Marcus Viana lidera com 29,8% e em segundo lugar surge Janaina Furtado com 21%. Na terceira posição aparece David Hall com 17,2% e na quarta posição surge Ulysses Araújo com 14,5%. Já Gladson Cameli registra a menor rejeição com 13,7%. Os entrevistados que não rejeitam nenhum candidato registraram 24,2%. Ainda na amostragem, os entrevistados que rejeitam todos os candidatos ficou na casa dos 5,2%.

O levantamento do Data Control questionou os eleitores sobre a certeza do voto. Para 65,6% não existe a possibilidade de mudar de voto, mas para 28,4% afirmaram ainda poder mudar de intenção. Cerca de 6% não souberam ou não responderam