Presidente do PP que denunciou esquema de compra de votos por Marilete Vitorino diz que está sendo ameaçado de morte
O presidente municipal do PP em Tarauacá, Grandi Almeida, principal testemunha no processo movido contra a prefeita daquela cidade, Marilete Vitorino (PSD), por compra de votos, afirmou durante a tarde de segunda-feira (2) que recebeu ameaças de morte após ter confirmado em depoimento na Justiça que houve compra de votos no pleito de 2016.
O progressista, que foi coordenador da campanha de Marilete em 2016, frisou que começou a receber ameaças por telefone e até mesmo através das redes sociais depois de ter afirmado ao juiz da 5° Zona Eleitoral, Guilherme Aparecido do Nascimento Fraga, que a chapa encabeçada por Marilete Vitorino trocou combustível por votos durante o pleito eleitoral.“Logo após o depoimento eu comecei a receber ameaças e também comecei a ser caluniado pela prefeita”, diz.
Grandi afirma que está assustado, mas que já tomou as providências necessárias para que a Justiça investigue o caso e lhe garanta segurança.
“Eu já registrei uma queixa crime, vou procurar proteção e irei processar por conta das calúnias levantadas contra mim”, diz.