Quase 100 dias de desgoverno: “Gestão Railson tenta maquiar caos na cidade de Feijó”

A gestão do prefeito Railson Ferreira está chegando aos 100 primeiros dias de governo sendo marcado por promessas não cumpridas, e um cenário de descaso completo com a população do 5º maior município do estado do Acre. Nesse imbróglio que envolve seus comandados, esqueceram de avisar ao prefeito eleito, que não se administra uma cidade com mais de 36 mil habitantes, como se fosse uma delegacia de polícia.
Tentar maquiar uma cidade, onde o povo está insatisfeito, é a mesma coisa que dar um tiro no pé. Ou querer transformar lagartas em borboletas, estrutura fisiológica da metamorfose, ingenuamente ambulante. O prefeito Railson Ferreira não vai ter vida fácil, diante do cenário, que ele mesmo criou, ao propor aos feijoenses promessas gigantescas, que transformaria a vida da população em pouco tempo.
Vai chegar uma hora que, todos se cansam da política e as palavras perdem relevância. A confusão é tanta que ninguém mais escuta o apito do juiz, a torcida confunde os times, não se sabe mais se a bola entrou. Como tudo é absurdo e nada mais o é, fica mais fácil viabilizar verdadeiras aberrações. Talvez já esteja acontecendo: com quase 100 dias de governo, as propostas toscas causam menos comoção social. A avalanche delas permitirá que algumas avancem.
Os sinais da insatisfação popular, permeiam até entre os próprios aliados, do prefeito Railson, embora, escondam seus descontentamentos, quando a pressão digeridas pela ala mais forte, sustentam a tese que está a mil maravilhas. Nos bastidores da política, há indícios de possíveis racha, na eleição do próximo ano, onde estará em jogo o desejo de cada um.
O secretário de obras, Cláudio Eugênio – Pelado – Tivesse analisado melhor, não estava passando por esses vexames. Mas tem aquele ditado popular “quando a cabeça não pensa, o corpo padece” e assim segue a sina daqueles que tentam abraçar o mundo com as pernas.
Na gestão do prefeito Railson Ferreira, os homens fortes da comunicação fracassaram, ou se encantaram com as nomeações de secretários. Já que no contexto, as críticas, são diferentes de elogios, Talvez, por isso, o silêncio seja a resposta para satisfazer o ego de cada um.