Sem dinheiro na praça taxistas de Feijó sofrem para manter o transporte regular
A crise que assola o País está respingada também nos taxistas e freteiros do Município. Segundo o presidente da Associação dos Taxistas de Feijó (ASTAF), Orlando Parente Gomes, o volume de pessoas que vem a procura de um transporte dentro da área urbana diminuiu quase 50% comparados aos últimos três anos. E diante do rumo que as coisas vão tomando fica quase impossível exercer função de taxista, já que o ganho comparado com as despesas não sobra quase nada.
Para o presidente da Associação, a situação dos colegas que se aventuram a transportarem como lotação para Rio Branco e Tarauacá é ainda pior, já que as despesas com gasolina e manutenção subiram assustadoramente pelo nível de trafegabilidade da BR 364, que além de colocar nossas vidas em riscos, ainda somos obrigados a fazer reposições de várias peças, para garantir o retorno do transporte ao Município. Outro que se diz bastante prejudicado é o Freteiro Paraíba, por acreditar ser quase inviável persistir nessa aventura, nossos carros estão todos danificados pela as condições da BR, somos forçados a fazer reparos todos os dias. Caso contrário a paralisação total será inevitável, finalizou.